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terça-feira, 29 de abril de 2008

QUEIMADOS

As queimaduras constituem-se num problema de saúde pública significativo no Brasil, atingindo pessoas de todas as idades e de ambos os sexos. Diversos estudos epidemiológicos são unânimes em afirmar que as grandes vítimas dessa lesão são as crianças, com uma média de 80% dos casos, tanto em nível nacional como internacional; no entanto os dados estatísticos no Brasil sobre essas lesões são escassos.
No que concerne às queimaduras de face e pescoço, poucos estudos apontam seus números de incidência. Russo(1995) mostra um índice bastante elevado para queimaduras que atingem a face no âmbito nacional, chegando a 39,6% do total registrado.
Os pacientes com queimaduras de face e pescoço apresentam graves alterações morfológicas que comprometem a realização de algumas funções do sistema estomatognático e, conseqüentemente, a mímica facial. Dessa forma, deve-se questionar como sua comunicação verbal darse-á e se não haverá prejuízos na alimentação por via oral.
Sabe-se que o indivíduo queimado apresenta cicatrizes que limitam a amplitude dos movimentos, estas também, ocorrem na face dificultando o ato motor da fala e a ingestão de alimentos. Este fato revela a importância do acompanhamento fonoaudiológico na reabilitação física e psicoafetiva do indivíduo queimado.
Além do equilíbrio funcional busca-se nesses pacientes manobras idealizadas por nós (fonosaudiólogos) que atuam no tecido queimado, de forma a intervir na estética facial, melhorando o aspecto da cicatriz, tanto no pré quanto no pós-operatório e promove a melhora da qualidade de sobrevida e da imagem corporal desses pacientes.
Fonte: Vivianne Lima de Freitas e Lia Maria Brasil de Souza (A FONOAUDIOLOGIA NAS QUEIMADURAS DE FACE PESCOÇO), Ana Maria Toledo - Queimados.






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sábado, 26 de abril de 2008

VOZ E INFECÇÃO AMIGDALIANA

A INFECÇÃO CRÔNICA DAS AMÍGDALAS É UMA CAUSA POSSÍVEL DE DISFONIA DEVIDO À PROPAGAÇÃO DA INFECÇÃO PARA A LARINGE. O TRATAMENTO DA INFECÇÃO PODE SER MEDICAMENTOSA OU CIRÚRGICA, NESTE ÚLTIMO CASO, EM UMA ABLAÇÃO DAS AMÍGDALAS, NA QUAL, EM PRINCÍPIO, DEVE TERMINAR COM UMA DISFONIA. ESTA, PORÉM, PODE PERSISTIR NA AUSÊNCIA DE QUALQUER FATOR INFECCIOSO, NO CASO EM QUE UM COMPORTAMENTO DE ESFORÇO TENHA SE ESTABELECIDO A FAVOR DA INFECÇÃO, SENDO QUE A DISFONIA SE DESENVOLVE A PARTIR DE ENTÃO, COMO SE SABE, POR UM MECANISMO DE CÍRCULO VICIOSO. A DISFONIA DEPENDE PORTANTO DE UM TRATAMENTO REEDUCATIVO E O PACIENTE DEVERÁ SER INFORMADO SOBRE ISSO.
Fonte: Patologia vocal de origem orgânica - Le Huche & Allali
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segunda-feira, 14 de abril de 2008

DISORTOGRAFIA!


A disortografia consiste numa escrita, não necessariamente disgráfica, mas com numerosos erros, que se manifesta logo que se tenham adquirido os mecanismos da leitura e da escrita.
Um sujeito é disortográfico quando comete um grande número de erros. Entre os diversos motivos que podem condicionar uma escrita desse tipo, destacamos os seguintes:


Alterações na linguagem: um atraso na aquisição e/ou no desenvolvimento e utilização da linguagem, junto a um escasso nível verbal, com pobreza de vocabulário (código restrito), podem facilitar os erros de escrita.
Dentro desta área estão os erros originados por uma alteração específica da linguagem, como são os casos das dislálias e/ou disartrias.
Erros na percepção, tanto visual como auditiva: fundamentalmente estão baseados numa dificuldade para memorizar os esquemas gráficos ou para discriminar qualitativamente os fonemas.
Falhas de atenção: se esta é instável ou frágil, não permite a fixação dos grafemas ou dos fonemas correctamente.
Uma aprendizagem incorrecta da leitura e da escrita, especialmente na fase de iniciação, pode originar lacunas de base com a consequente insegurança para escrever. Igualmente, numa etapa posterior, a aprendizagem deficiente de normas gramaticais pode levar à realização de erros ortográficos que não se produziriam se não existissem lacunas no conhecimento gramatical da língua.

Muitas destas alterações entroncam a disortografia com a dislexia, ao ponto de, para muitos autores, a disortografia ser apontada como uma sequela da dislexia.
Fonte:http://www.educ.fc.ul.pt/
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sábado, 12 de abril de 2008

DISLEXIA DA MATEMÁTICA

A palavra discalculia vem do grego (dis, mal) e do Latin (calculare, contar) formando: contando mal. Essa palavra calculare vem, por sua vez, de cálculo, que significa o seixo ou um dos contadores em um ábaco.
Discalculia é um impedimento da matemática que vá adiante junto com um número de outras limitações, tais como a introspecção espacial, o tempo, a memória pobre, e os problemas de ortografia. Há indicações de que é um impedimento congênito ou hereditário, com um contexto neurológico. Discalculia atinge crianças e adultos.
Discalculia pode ser detectada em uma idade nova e medidas podem ser tomadas para facilitar o enfrentamento dos problemas dos estudantes mais novos. O problema principal está em compreender que o problema não é a matemática e sim a maneira que é ensinada às crianças. O modo que a dislexia pode ser tratada de usar uma aproximação ligeiramente diferente a ensinar. Entretanto, a discalculia é o menos conhecida destes tipos de desordem de aprendizagem.
PRINCIPAIS SINTOMAS:
Dificuldades freqüentes com os números, confundindo os sinais: +, -, ÷ e x.
Problemas de diferenciar entre esquerdo e direito.
Falta de senso de direção (para o norte, sul, leste, e oeste) e pode também ter dificuldade com um compasso.
A inabilidade de dizer qual de dois números é o maior.
Dificuldade com tabelas de tempo,
aritmética mental, etc.
Melhor nos assuntos tais como a ciência e a geometria, que requerem a lógica mai
s que as fórmulas, até que um nível mais elevado que requer cálculos seja necessário.
Dificuldade com
tempo conceitual e julgar a passagem do tempo.
Dificuldade com tarefas diárias como verificar a mudança e ler relógios analógicos.
A inabilidade de compreender o
planejamento financeiro ou incluir no orçamento, nivelar às vezes em um nível básico, por exemplo, estimar o custo dos artigos em uma cesta de compras.
Fonte: Wilkipédia
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