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quinta-feira, 19 de junho de 2008

Aspectos fonoaudiológicos na esclerose lateral amiotrófica.

Alterações na fala e na comunicação na ELA.

No início da doença, algumas pessoas com ELA podem apresentar leve fraqueza e /ou rigidez da musculatura responsável pela fala e deglutição, o que causa debilidade, lentidão, e incoordenação, levando a mudanças na voz, dificuldades em articular alguns sons e em coordenar respiração e fala. Este paciente apresenta disartria, que se define pela dificuldade de produzir a fala, havendo integridade da compreensão e discernimento intelectual, não raras vezes, nota-se, ao início, alterações no sistema respiratório.Nos estágios iniciais independentes, o paciente mantém o padrão de fala sem desvios ou apresenta mudanças na fala, principalmente em situações de fadiga ou estresse.Os sintomas progridem em apresentação aleatória nos sistemas respiratórios, fonador, articulados e ressoador. Nessa fase, semidenpendente, o padrão de fala é muito desviante do normal. O paciente precisa repetir palavras e às vezes limitar a complexidade ou extensão das mensagens. Alguns pacientes não são entendidos e precisam utilizar a escrita ou outro meio de comunicação suplementar. A voz fica muito alterada. Na fase dependente, o paciente deverá adaptar-se às perdas e responder às demandas de ordem prática, cuidados relacionados ao bem-estar. Os pacientes nessa fase têm problemas de inteligibilidade de fala que precisam ser resolvidos pela escrita ou por outro falante. A voz e a articulação dos sons da fala estão muito alteradas. A dificuldade para se comunicar verbalmente é acentuada, sendo que muitos pacientes usam inflexão vocal para expressar emoção , afirmação ou negação.


Fonte:Trabalho realizado por: Juliana V. S Zinni - Flávia Ap. Pussi - Alex T. Comin - Cibele de Moura - Evanilde FerronatoJessica Prudencio - Elaine Tessarim

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