Como os problemas de voz em crianças, em geral, não afetam o desempenho acadêmico, eles podem passar despercebidos pelos professores, que estão ali voltados para as questões eminentemente de aprendizagem, não considerando caso especial para tratamento.
Como podemos tentar sanar os problemas que já existem?
Nós, profissionais da saúde e da educação, temos grande responsabilidade nessas questões. Programas educacionais que visem à orientação e triagem com indicação adequada podem diminuir consideravelmente o número de crianças que apresentam rouquidão ou outros sintomas de natureza vocal.
Se esses problemas forem detectados em seus estágios iniciais, há a possibilidade do tratamento ser mais rápido.
Solicitar aos professores que observem a conduta vocal de seus alunos deveria fazer parte do ensino didático em sala de aula.

A conduta vocal do professor pode, em alguns casos, interferir na conduta vocal dos alunos.
O volume da voz, o ritmo e a velocidade são fatores importantes que os professores devem considerar ao dar aula. Ao mesmo tempo em que estão cuidando dos alunos, estão zelando pelo que lhes é mais precioso, o seu principal instrumento de trabalho, a voz.
Que orientações devem constar nos programas educacionais?
Algumas dicas para esclarecer essa questão:
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É importante também o professor usar a criatividade, que é um dos quesitos básicos para a melhoria da comunicação.
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