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sábado, 13 de março de 2010

Como minimizar o problema da deficiência auditiva?

Os progressos tecnológicos dos últimos tempos têm sido pontos bastante rentáveis para as pessoas que apresentam falhas auditivas.

Porém, quanto mais cedo se iniciar o tratamento para estes indivíduos, também melhor serão os resultados, uma vez que quanto mais cedo se iniciar a estimulação do cérebro, melhor será o seu desenvolvimento.

Para minimizar o problema da deficiência auditiva, as pessoas podem recorrer a dois métodos:

• método oralista

• método gestualista

Ou ainda…

•Prótese auditivas

• Equipamentos autónomos de amplificação por frequência modulada

Método Oralista e Método Gestualista

Existem dois métodos fundamentais para melhorar um tratamento na pessoa deficiente auditiva:

• O método oralista, que somente se baseia na aquisição de linguagem oral, sem intervenção de gestos estruturados.

• O método gestualista que, para além de um ensino de linguagem oral, ainda apresenta um sistema estruturado de gestos. Este último baseia-se na defesa da linguagem gestual.

Próteses auditivas e outros equipamentos

Ainda que, por muito cedo a pessoa portadora de deficiência auditiva comece a usar próteses auditivas, estas vão intervir com o seu auto-reconhecimento, com a sua imagem pessoal, afastando-a simbolicamente da comunidade surda, ainda que a língua gestual possa ser a sua língua materna. As próteses auditivas, por serem aparelhos visíveis e facilmente detectáveis à observação directa, farão com que o indivíduo tenha de se adaptar a esta nova realidade, para assim se integrar de uma melhor forma na sociedade.

Contudo, nem sempre isto é conseguido, uma vez que a maior parte das pessoas rejeitam estes aparelhos.

As próteses auditivas são aparelhos que servem para ampliar o som. Contudo, é através do uso e do treino auditivo especializado que se vão conseguindo alcançar alguns resultados.

Toda esta tecnologia que tem vindo a ser falada ao longo dos tempos, tem, gradualmente, vindo a ajudar as pessoas deficientes auditivas, permitindo-nos também dispor de alguns aparelhos de amplificação de sons são bastante úteis.

Existem ainda os equipamentos autónomos de amplificação por frequência modulada, que transmitem o sinal sonoro mediante ondas de alta-frequência.

Estes equipamentos evitam interferências, reduzem o ruído ambiente e eliminam o problema de distância entre interlocutores.

Para o treino da terapia da fala existem amplificadores de bandas de frequência mais especializados, que possuem filtros de frequência que deixam passar somente as frequências que a terapeuta quer trabalhar no momento. Ainda para os surdos mais profundos, pode aplicar-se a tecnologia de tratamento electrónico de sons, traduzindo-os em vibrações, que se percebem pelo tacto.

A nível informático é onde se denotam as principais evoluções para o desenvolvimento da aprendizagem de um surdo. Os computadores estão suficientemente preparados e avançados, de tal forma que estes possuem uma grande capacidade de motivação para os alunos. A comunicação é bidireccional e cada computador pode adaptar-se ao ritmo de trabalho de cada aluno. A correcção dos exercícios é imediata e possui ainda um grande poder de simulação de fenómenos físicos.

O diagnóstico que inicialmente se faz à pessoa deficiente auditiva vai depender muito de alguns factores, tais como: o grau de surdez, o momento em que aparece e em que é detectada a deficiência e até mesmo do próprio indivíduo.

Em alguns casos, o grau de surdez é tão profundo que temos que recorrer a implantes cocleares, com resultados muito prometedores. Os implantes cocleares são aparelhos auditivos com um componente interno introduzido no ouvido interno (através de uma operação) e de um outro, externo, semelhante a uma prótese auricular, ligada a um processador. A colocação desta prótese faz-se através de uma intervenção cirúrgica.

O resultado deste implante é positivo, visto a qualidade do tom de voz melhorar, a fala torna-se mais rítmica, há uma melhor habilidade de produzir fonemas e uma melhor frequência das verbalizações. As pessoas apresentam, ainda, melhor atenção e concentração, mais interesse a falar, fazem menos barulho em casa e conseguem identificar sons ambientais.

Ao contrário do que é pensado por muitas pessoas, nunca se deve falar alto na presença destas pessoas, pois de nada vai adiantar. O docente deverá falar pausada e distintamente, para que o indivíduo compreenda o que está a ser dito. Não nos devemos esquecer que estas pessoas utilizam muitas vezes a leitura labial. Portanto, enquanto está a falar, deverá posicionar-se sempre à sua frente.


Fonte: http://deficiencia.no.comunidades.net/index.php?pagina=1400768552

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sábado, 6 de março de 2010

Epiglotite: doença súbita e fatal

A epiglotite ou supraglotite é uma infecção grave da epiglote, quase sempre é causada pela bactéria Hemophilus influenzae tipo b, e agrava-se rapidamente causando obstrução respiratória e morte em algumas horas.




A forma mais eficiente de prevenir esta doença é a vacinação infantil, e a primeira dose de uma série, da vacina contra o Hemophilus influenzae tipo b é geralmente administrada aos bebês com dois meses de idade.

A epiglotite é mais comum em crianças com 2 a 5 anos de idade, mas pode afetar pessoas de qualquer idade, inclusive adultos. A infecção geralmente começa de repente e evolui rapidamente.

A infecção geralmente inicia no trato respiratório superior como uma inflamação do nariz ou da garganta, e alcança a epiglote, que é a estrutura que fecha a entrada da laringe e da traquéia durante a deglutição. O inchaço da epiglote pode obstruir as vias aéreas e impedir a respiração, tornando a doença fatal em poucas horas.

Sintomas

São referências comuns a dor de garganta, rouquidão e, freqüentemente, uma febre alta. A dificuldade de deglutição e respiratória além da dificuldade em deglutir faz com que a criança babe.

A dificuldade respiratória freqüentemente leva o paciente a inclinar-se para frente, ao mesmo tempo em que ela estende o pescoço para trás, em uma tentativa de aumentar a quantidade de ar que inala.

A pneumonia pode acompanhar a epiglotite mas o inchaço da epiglote não permite expectoração do muco.

A infecção pode espalhar com facilidade para as articulações, meninges, pericárdio ou/e o tecido subcutâneo.

Tratamento
O tratamento é feito com antibióticos.


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