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sábado, 3 de novembro de 2007

SÍNDROME DE BURNOUT


A ocorrência do estresse ocupacional tem sido observado em todas as partes do mundo, como fator causal de mortalidade, morbidade e ruptura na saúde mental e bem-estar dos trabalhadores.
O impacto dos fatores estressantes sobre profissões que requerem grau elevado de contato com
o público, recebe o nome de Síndrome de Burnout.
De origem inglesa, este termo significa: queimar, ferir, estar excitado, ansioso.
Trata-se de uma resposta ao estresse emocional crônico, sentimentos relativos ao desempenho da profissão, representado por: exaustão física e emocional (contrastes entre tensão e tédio)
diminuição da realização pessoal no trabalho (competência, sucesso, esforços falhos, depressão)
despersonalização (distanciamento, separação, coisificação, insensibilidade, cinismo)
envolvimento (pessoas, proximidade, atenção diferenciada).

As principais causas da Síndrome de Burnout são:
Excesso de trabalho
Sobreesforço (que leva a estados de ansiedade e fadiga)
Desmoralização e perda de ilusão
Perda de vocação, decepção com superiores, etc.

PRINCIPAIS SINTOMAS DA SÍNDROME DE BURNOUT

a) Psicossomáticos: fadiga crônica, dor de cabeça, distúrbios do sono, úlceras e problemas gástricos, dores musculares, perda de peso;

b)Comportamentais: falta ao trabalho, vícios (fumo, álcool, drogas, café);

c)Emocionais: irritabilidade, falta de concentração, distanciamento afetivo;

d)Relativos ao trabalho: menor capacidade, ações hostis, conflitos, etc.


As situações de estresse contribuem para as condições de mau-uso e abuso da voz, que geram esforços e adaptações do aparelho fonador, deixando o profissional mais propenso ao desenvolvimento de uma disfonia. (Rev. Bras.de Saúde Ocupacional, 1995/96)


"UM CORPO CANSADO GERA UMA VOZ CANSADA"








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